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Mostrando postagens de 2014

Para ser um otimista...

Para ser um otimista... Tenha um plano de contingência para quando tudo da errado. Nos negócios, quase nunca as coisas saem como planejado. As empresas tem que se preparar para mudanças drásticas nos mercados ou no ambiente para garantir que os negócios diários continuem, mesmo quando "tudo da errado". Randy Pausch #olivrodosnegocios

Contrate pessoas que querem não só pessoas que precisam.

Existe uma linha que pode definir o sucesso ou fracasso de uma equipe e por consequência de uma empresa que é contratar pessoas porque elas precisam. Questão como responsabilidade social ainda pesam em algumas empresas. De maneira alguma quero dizer que isso é ruim ou que não pode ser um grande diferencial no mercado. Porém existe uma coisa muito importante nesse processo que é “a pessoa precisa querer” e  eu não estou falando que a pessoa precisar querer ser a presidente ou ter esse ou aquele cargo, a pessoa precisa querer ser melhor, a pessoa precisa querer de verdade. As oportunidades vêm e vão, e só quem quer e tem o mínimo de preparo ou quer de verdade é que vai conseguir sair à frente nas organizações. O fato importante é que uma empresa precisa ter uma definição muito clara do que é ter uma consciência social desenvolvida através do emprego ou ter uma visão assistencialista da sociedade. Hoje existe uma constante procura para se ter uma equipe de alto desempenho

Você quer ter funcionários ou fãs?

Existe algumas correntes que falam sobre as etapas onde uma pessoa passa de funcionário à colaborador, sendo que a palavra colaborador as vezes passa uma falsa imagem que esse funcionário faz parte de algo maior, que esta introduzido no seio da empresa e que se tudo que for feito como a empresa quer, o futuro será azul com bolinhas brancas, quando na verdade o que esta em jogo é apenas a relação comercial do dinheiro (nada contra o bom e velho capitalismo declarado) mas os tempos mudaram e hoje as empresas precisam de fãs. Não estou falando de fãs enlouquecidos que vão ficar maravilhados cada vez que verem um comercial da empresa na TV ou forem em um lançamento de um produto. Mas sim de fãs que vão dentro do limite consumir e recomendar os produtos da empresa, aonde trabalham. Uma pergunta básica que deve ser feita a todo funcionário “Você consome os produtos que você fábrica ou vende” mas essa não é a principal... a principal é a que vem depois “Por que?” Estamos falando de u

As coisas estão sendo feitas?

A resposta é não. As coisas não estão sendo feitas. Isso acontece muito pois as pessoas estão fazendo o que eles querem e não o que precisa ser feito, e é ai que mora a grande diferença, pois fazer o que precisa ser feito, demora, da trabalho e leva tempo... tudo o que o funcionário médio não quer para ele. Para se tornar referência você precisa fazer acontecer e como estamos em um mundo de hábitos o funcionário médio esta acostumado a "dirigir no drive" ou seja fazendo mais do mesmo. A diferença de organizações que fazem a diferença esta em reunir um grupo de pessoas que sentem, pensem e implementem (de verdade) não apenas para cumprir tabela.

Horários

Horários são importantes para se manter a ordem dentro de uma empresa porém o que não é muito levado em consideração é que dentro desse mundo chamado empresa temos pessoas que tem ritmos completamente diferentes, afinal de contas ninguém é igual a ninguém. Para conseguir colocar isso na balança as corporações deveriam prever horários flexíveis e também ter espaços para descompressão. Se as empresas soubessem o que 15 minutos de sono pode fazer na performance de trabalho de algumas pessoas com certeza fariam espaços onde as pessoas pudessem tirar uma sesta ou simplesmente pudessem ir para dormir 15 minutos. As corporações que não podem contar com esses privilégios, com certeza tem as 16h00 alguns corpos sem vida na frente do computador, fingindo que estão produzindo quando na verdade estão vegetando...

A síndrome do “Não é comigo” passou, agora é do “É com você”.

A síndrome do “Não é comigo” foi a muito tempo ultrapassada e caiu em desuso nas empresas, porém ela foi substituída e hoje vemos a síndrome do “É com você”. A produtividade esta sendo comprometida com pessoas que querem empurrar o trabalho para outra área, sem a menor vergonha. Quando um gestor sai para uma reunião ele tem que deixar claro para a sua equipe “Não assuma nada que não podemos absorver”. E isso não é omissão ou não querer trabalho. Isso se chama responsabilidade. Responsabilidade com a qualidade do trabalho que é desenvolvido pela sua equipe. A partir do momento que você absorve um mundo de trabalho em nome da proatividade, você pode comprometer seriamente o seu futuro. Proatvidade geralmente envolve altos riscos, pois você esta assumindo algo inesperado e quando você assumiu as regras do jogo ainda não estavam bem definidas. Mas até ai tudo bem, pois a velocidade com que as coisas estão acontecendo não permite um cronograma extenso de “contratos”,

Um novo começo...

Meu nome é Fabricio Ferrera e hoje eu sou coordenador do núcleo de mídia da Gazeta do Povo. Sou publicitário de formação e trabalhei por 12 anos em diversas a agências de Curitiba, como Mídia. Para quem não sabe mídia é a pessoa responsável por negociar com os veículos de comunicação os espaços e investimentos dos clientes. A 2 anos mudei para o outro lado da mesa com o desafio de trazer uma cultura de agência e de mercado para dentro da Gazeta do Povo. A 2 anos atrás a minha função não existia dentro da empresa, hoje eu já tenho uma pequena equipe que todos os dias ajuda a equipe comercial da Gazeta do Povo,  uma empresa com 95 anos, a superar os desafios do mercado. Eu publicava nesse blog enquanto ainda trabalhava em agência. Publicava coisas de terceiros pois não tinha muito tempo para escrever. Hoje continuo sem tempo, mas muito mais organizado e com mais referencial para fazer meus próprios textos. Vou trazer um pouco das minhas ideias e aprendizado aqu