Existe algumas correntes que falam sobre as etapas onde uma
pessoa passa de funcionário à colaborador, sendo que a palavra colaborador as
vezes passa uma falsa imagem que esse funcionário faz parte de algo maior, que
esta introduzido no seio da empresa e que se tudo que for feito como a empresa
quer, o futuro será azul com bolinhas brancas, quando na verdade o que esta em
jogo é apenas a relação comercial do dinheiro (nada contra o bom e velho
capitalismo declarado) mas os tempos mudaram e hoje as empresas precisam de
fãs.
Não estou falando de fãs enlouquecidos que vão ficar maravilhados
cada vez que verem um comercial da empresa na TV ou forem em um lançamento de
um produto.
Mas sim de fãs que vão dentro do limite consumir e
recomendar os produtos da empresa, aonde trabalham.
Uma pergunta básica que deve ser feita a todo funcionário “Você
consome os produtos que você fábrica ou vende” mas essa não é a principal... a
principal é a que vem depois “Por que?”
Estamos falando de uma gama grande de produtos ou serviços
porem temos duas visões macros que vão se dividir em outras.
A primeira.
O produto é de alto valor agregado... ok.
Então é papel da empresa dar uma forma de subsidio para seus
colaboradores poder consumir o produto, consórcio, premiação, incentivos, day
use ...
Os caminhos são muitos e com possibilidades diversas, mas o
fato que somente depois dessa experiência e que de fato essas pessoas vão poder
falar com propriedade do que vendem ou fabricam.
A segunda
Simplesmente não consomem porque não querem.
Minha experiência em comunicação deixa claro que fica muito
mais difícil você comprar ou vender algo que você não consome.
O que acontece é a terceirarão da culpa. “ A as pessoas não
compram” “ o mercado não aceita” Se nem o funcionário consome, porque ele acha
que as pessoas que o rodeiam consomem, ou a sociedade tem que consumir.
Um funcionário que consome os produtos da sua empresa é como
se fosse um “investidor velado”.
Pensem no efeitos cascata que uma simples decisão como essa
pode fazer nas empresas. Vamos pensar em segmentos como serviços, bens de
consumo, bens duráveis, ...
É claro que um texto como esse pode trazer a falsa noção de
imposição e autoridade, mas pense se não faz sentido trabalhar em prol de algo em
que se realmente acredita.
É bem possível que todos se beneficiem com isso.
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